A vitamina D é um pré-hormônio sintetizado na pele por meio da absorção dos raios solares.
Além da síntese cutânea, a vitamina D pode ser obtida a partir de fontes alimentares, como por exemplo óleo de fígado de bacalhau, peixes como salmão e atum, ovos etc. A síntese via raios solares representa a principal fonte dessa vitamina para a maioria dos seres humanos. No entanto, com a rotina acelerada que temos atualmente, uma parcela considerável da população não se expõe ao sol adequadamente. Por outro lado, a boa parte de nós também não ingere vitamina D em quantidades suficientes através da alimentação.
A hipovitaminose D (ou falta de vitamina D no organismo) é considerada um problema de saúde global. No Brasil, estima-se que afete cerca de 28% da população presente em várias localidades e de várias faixas etárias (dados de 2018).
A vitamina D é essencial em funções ligadas ao metabolismo ósseo, está relacionada também à boa saúde da gestante, à redução de infecções respiratórias etc. Em crianças, a deficiência de vitamina D retarda o crescimento e pode levar ao raquitismo. Em adultos, a hipovitaminose D leva à osteomalácia, favorece a perda de massa óssea e o desenvolvimento de osteoporose, está relacionada ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, entre outras enfermidades.
A fortificação de alimentos com vitamina D é uma ferramenta eficiente para aumentar a sua ingestão e auxiliar a população a melhorar o seu estado nutricional. Para que a fortificação seja eficiente, é necessário que o nutriente (neste caso a vitamina D) seja biodisponível no alimento escolhido e que o alimento em questão tenha alta frequência de consumo pela população alvo.
Fortificar pães com Vitamina D poderia ser uma boa opção? Sim!
O consumo de pães no Brasil é considerável e bem distribuído no país; já existe um histórico de fortificação da farinha de trigo (com ferro e ácido fólico), o que favorece a inclusão da vitamina D em pães e outros produtos dessa cadeia e, além disso, a vitamina D3 não se perde durante processamento de pães, o que é essencial para que a fortificação seja efetiva.
Por estas razões, a inclusão da vitamina D em pão francês por exemplo, representa sim, uma solução interessante. No entanto, a fortificação deve ser realizada por profissionais especializados, pois é preciso garantir que a dosagem e o processamento seja feitam feitos adequadamente, o que envolve um controle de qualidade rigoroso durante a fabricação do alimento. Também é importante que sejam observadas as legislações pertinentes.
Por isso, caso deseje oferecer ao seu cliente um produto fortificado com vitamina D considere usar um núcleo ou pré-mix, de maneira que a sua operação seja simplificada e a qualidade garantida. A PMAN tem um produto específico para você que deseja fortificar seus produtos com vitamina D.
Nosso time de especialistas poderá ajudar em relação aos aspectos nutricionais, tecnológicos, regulatórios de marketing.
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Vitamin D is a pre-hormone synthesized in the skin through the absorption of sunlight. In addition to cutaneous synthesis, vitamin D can be obtained from food sources, such as cod liver oil, fish such as salmon and tuna, eggs, etc. Synthesis via sunlight represents the main source of this vitamin for most humans. However, with the accelerated routine that we currently have, a considerable portion of the population does not expose itself to the sun properly. On the other hand, most of us also do not get enough vitamin D through food.
Hypovitaminosis D (or lack of vitamin D in the body) is considered a global health problem. In Brazil, it is estimated that it affects about 28% of the population present in various locations and of various age groups (data from 2018).
Vitamin D is essential in functions related to bone metabolism, it is also related to the good health of the pregnant woman, the reduction of respiratory infections, etc. In children, vitamin D deficiency slows growth and can lead to rickets. In adults, hypovitaminosis D leads to osteomalacia, favors bone loss and the development of osteoporosis, and is related to the development of cardiovascular diseases, among other diseases.
Food fortification with vitamin D is an efficient tool to increase its intake and help the population to improve their nutritional status. For fortification to be efficient, it is necessary that the nutrient (in this case, vitamin D) is bioavailable in the chosen food and that the food in question has a high frequency of consumption by the target population.
Could fortifying breads with Vitamin D be a good option? Yea! Bread consumption in Brazil is considerable and well distributed throughout the country; there is already a history of fortification of wheat flour (with iron and folic acid), which favors the inclusion of vitamin D in breads and other products of this chain and, in addition, vitamin D3 is not lost during bread processing, which is essential for fortification to be effective. For these reasons, the inclusion of vitamin D in bread roll, for example, represents an interesting solution.
However, fortification must be carried out by specialized professionals, as it is necessary to ensure that the dosage and processing are done properly, which involves strict quality control during the manufacture of the food. It is also important that the relevant laws are observed. Therefore, if you want to offer your customer a product fortified with vitamin D, consider using a bread concentrate or pre-mix, so that your operation is simplified and the quality guaranteed. Pman has a specific product for you who want to fortify your products with vitamin D.
Our team of specialists will be able to help you regarding the nutritional, technological, regulatory aspects of marketing.
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La vitamina D es una prehormona sintetizada en la piel a través de la absorción de la luz solar. Además de la síntesis cutánea, la vitamina D se puede obtener de fuentes alimenticias, como el aceite de hígado de bacalao, pescados como el salmón y el atún, huevos, etc. La síntesis a través de la luz solar representa la principal fuente de esta vitamina para la mayoría de los humanos. Sin embargo, con la rutina acelerada que tenemos actualmente, una parte considerable de la población no se expone adecuadamente al sol.
Por otro lado, la mayoría de nosotros tampoco obtenemos suficiente vitamina D a través de los alimentos. La hipovitaminosis D (o falta de vitamina D en el organismo) se considera un problema de salud mundial. En Brasil, se estima que afecta alrededor del 28% de la población presente en varios lugares y de varios grupos de edad (datos de 2018).
La vitamina D es fundamental en funciones relacionadas con el metabolismo óseo, también se relaciona con la buena salud de la mujer embarazada, la reducción de infecciones respiratorias, etc. En los niños, la deficiencia de vitamina D retrasa el crecimiento y puede provocar raquitismo. En adultos, la hipovitaminosis D conduce a la osteomalacia, favorece la pérdida ósea y el desarrollo de osteoporosis, y se relaciona con el desarrollo de enfermedades cardiovasculares, entre otras enfermedades.
La fortificación de alimentos con vitamina D es una herramienta eficaz para aumentar su ingesta y ayudar a la población a mejorar su estado nutricional.
Para que la fortificación sea eficiente, es necesario que el nutriente (en este caso, la vitamina D) esté biodisponible en el alimento elegido y que el alimento en cuestión tenga una alta frecuencia de consumo por parte de la población objetivo.
¿Podría ser una buena opción fortificar los panes con vitamina D? ¡Sí! El consumo de pan en Brasil es considerable y bien distribuido en todo el país; ya hay antecedentes de fortificación de la harina de trigo (con hierro y ácido fólico), lo que favorece la inclusión de vitamina D en panes y otros productos de esta cadena y, además, la vitamina D3 no se pierde durante la elaboración del pan, que es fundamental para que la fortificación sea efectiva.
Por estas razones, la inclusión de vitamina D en el pan francés, por ejemplo (muy consumido en el país), representa una solución interesante. Sin embargo, la fortificación debe ser realizada por profesionales especializados, ya que es necesario asegurar que la dosificación y el procesamiento se realicen correctamente, lo que implica un estricto control de calidad durante la elaboración del alimento. También es importante que se respeten las leyes pertinentes. Por lo tanto, si desea ofrecer a su cliente un producto fortificado con vitamina D, considere utilizar un núcleo (concentrado de sabor) o premezcla, de modo que su operación se simplifique y la calidad se garantice. PMAN tiene un producto específico para ti que quieres fortificar tus productos con vitamina D.
Nuestro equipo de especialistas podrá ayudarte en los aspectos nutricionales, tecnológicos, regulatorios de la comercialización.
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